A água de reúso nas indústrias

Desde muito tempo, a água e sua possibilidade de escassez tem sido foco de preocupação geral e diversas medidas e alternativas para contribuir com o racionamento e uso consciente deste bem passaram a ser buscadas e utilizadas pelo homem, seja em sua casa, lavoura ou até mesmo na indústria.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), o consumo de água no Brasil pode ser dividido da seguinte forma:

– 69% de toda água consumida por brasileiros é utilizada na agricultura;

– 21% da mesma se encontra no uso domésticos / nas residências;

– E em terceiro lugar, sendo responsável por 18% de todo o consumo, estão as indústrias.

Apesar de apresentar o menor consumo, as indústrias se mostram cada dia mais preocupadas em contribuir para a preservação da água, desenvolvendo diversas formas de reutilizá-la e, consequentemente, reduzir este consumo atual.

Com isso, criou-se a água de reúso, a qual é proveniente do tratamento avançado dos efluentes industriais.

Quer saber mais sobre este assunto, o que é a água de reúso e sua importância? Continue lendo, pois, no presente artigo, falaremos mais sobre:

– A água de reúso nas indústrias;
– Como são realizadas as análises dos efluentes e as características da água de reúso;
– Classificação e permissões de uso de forma que seja segura para a saúde;
– A água de reúso do ponto de vista econômico e ambiental;
– Mudanças na lei para permissão de uso urbano;
– Soluções para o tratamento de efluentes industriais para produção da água de reúso.

Em caso de dúvidas no decorrer do artigo, a equipe especializada da Multiagua está disponível para esclarecimentos.

 

A água de reúso nas indústrias

Antes de mais nada, você sabe o que é a água de reúso?

Lavrador Filho (1987, apud BREGA FILHO E MANCUSO, 2003) definiu a água de reúso como o aproveitamento de águas residuárias de atividades domésticas e industriais, utilizadas uma ou mais vezes, para o seu uso original ou não. Quando a água é reutilizada internamente para seu uso original antes de sua disposição no ambiente ou sistema de tratamento, configura-se a “reciclagem da água”.

Sendo assim, podemos definir a água de reúso como sendo uma “reciclagem da água”, onde, a partir dos efluentes tratados, a mesma passa a ser própria para o uso novamente.

O uso do efluente industrial como fonte alternativa de água pode gerar inúmeras vantagens e não somente para a indústria em si, mas para a população como um todo. Confira abaixo alguns dos benefícios que podem ser relacionados ao reúso da água na indústria:

– Alívio na demanda e necessidade de água tratada vinda das concessionárias locais;

– Preservação da água;

– Possibilidade de múltiplas utilizações no dia a dia;

– Redução no despejo de efluentes industriais no meio ambiente, pois o mesmo ao invés de ser descartado volta para dentro da indústria para ser tratado e reutilizado;

– Devido a redução no descarte de efluentes, é gerado um aumento na redução dos impactos ambientais;

– A indústria passa a contar com uma fonte confiável de abastecimento de água, não ficando 100% dependente das concessionárias, fator que pode ser de grande valia em períodos de seca ou mesmo em dias em que o abastecimento não esteja em funcionamento;

– A partir disso, diminui-se a vulnerabilidade e necessidade de interrupção nos processos produtivos que necessitam da água;

– Ao utilizar a água de reúso, a indústria passa a contribuir para a queda na demanda de água tratada, fazendo com que sobre mais para o abastecimento de toda a cidade e população;

– Redução nos custos operacionais e produtivos;

– Entre muitos outros.

A água de reúso é produzida a partir dos efluentes que passam por tratamentos avançados e rigorosas análises para que não haja riscos para a saúde humana. Mas, vale ressaltar que isso não significa que a água de reúso é própria para o consumo humano, afinal a mesma não passa a ser potável novamente e pode acarretar em riscos para a saúde se ingerida.

Westerhoff (1984) apud Brega Filho e Mancuso (2003) citam que o reúso e água é dividido em duas categorias: potável e não potável, podendo ser direto ou indireto e destinados à várias finalidades, visto que a maioria dos usos não requer a qualidade de água potável. No entanto, o reúso potável direto não tem sido recomendado apesar de apresentar exemplos de aplicação prática bem-sucedidos por causa da dificuldade de caracterização detalhada das águas residuárias, representando um risco à saúde humana (FLORENCIO, BASTOS E AISSE, 2006).

O reúso não potável, o qual é mais comumente encontrado, especialmente dentro das indústrias, pode oferecer diversas finalidades e alternativas para seu uso e não somente dentro da própria indústria. Veja algumas das possibilidades para a água de reúso em diferentes locais:

– Produções agrícolas: pode ser utilizada para a irrigação dos mais diversos tipos de  plantações, lavagem de ferramentas e equipamentos, limpeza de galpões, entre outros;

– Utilização nas indústrias: seu uso pode ser bem abrangente, oferecendo possibilidade de uso em sistemas de refrigeração, alimentação de caldeiras, dentro de processos produtivos, limpeza de banheiros, instalações e maquinários, entre muitos outros;

– Na urbanização: apesar de não ser potável, há diversas possibilidades de uso que não agridem e colocam em risco a saúde humana, como por exemplo a rega de plantas, jardins e árvores, limpeza das ruas e parques, em descargas sanitárias, lavagem de veículos, para enchimentos de lagos e fontes decorativas, entre outros.

A partir do momento em que se aplica o máximo de atenção na qualidade e busca pela segurança à saúde, o tratamento dos efluentes para a água de reúso podem atender diversas demandas, desde que não sejam potáveis. Sendo assim, o reúso contribuiria significativamente para a redução da pressão sobre os mananciais e desonerar o tratamento da água para fins potáveis (FLORENCIO, BASTOS E AISSE, 2006).

Ainda, vale também ressaltar e lembrar que, cada efluente deve ser tratado de acordo com as suas características para que se alcance a água de reúso. Para esclarecer melhor, podemos citar como exemplo a indústria de papel e celulose, a qual é uma das maiores consumidoras de água em seus processos produtivos. Este tipo de indústria produz um efluente específico, o qual apresenta grande quantidade de fibras, as quais, para serem removidas com eficiência, necessitam de um processo adequado de tratamento. Cada tipo de indústria passa por um processo diferente, dependendo das características de seu efluente produzido.

 

Como são realizadas as análises dos efluentes e quais são as principais características da água de reúso

Para que seja possível a realização do melhor tipo de tratamento do efluente, oferecendo um resultado de qualidade e que diminua os riscos de contaminação, o mesmo deverá passar por processos de análise, nos quais são verificados os níveis de contaminação do efluente e, ao realizar uma análise antes e depois do tratamento, serve também para verificar a eficácia da estação de tratamento utilizada.

Essa mesma análise, em casos onde o efluente é descartado e não utilizado como água de reúso, é indispensável para identificar os possíveis impactos causados ao meio ambiente e seus níveis, podendo prever ajustes necessários nas etapas de tratamento e/ou tratamentos específicos para que o mesmo seja descartado com o menor risco possível.

As análises realizadas nos efluentes são baseadas e embasadas em legislações, sejam elas federais, estaduais ou municipais. Dentre as principais leis que regulamentam a análise e tratamento dos efluentes estão os Artigos 18 e 19 do Decreto no 8.468 da Companhia Ambiental Do Estado De São Paulo (CETESB) e as Resoluções nº 430/2011 e nº 396/2008 do Conselho Nacional Do Meio Ambiente (CONAMA).

Além disso, toda coleta e análise deve ser realizada por locais que possuam a certificação ISO 17025. Somente assim a análise será aceita e permitida pelos órgãos ambientais e regulamentadores.

Mas como é realizada esta análise?

A parte mais importante deste processo é a amostragem, a qual deve ser coletada e transportada com o máximo de cuidado para que não haja possíveis contaminações no material, fato que compromete todo o resultado da análise. Sendo assim, é indicado que a coleta seja realizada por laboratórios especializados.

A coleta deverá ser realizada junto ao cliente, definindo um ponto correto para realizá-la, podendo ser em torneiras, tanques, calha parshall, etc.

Além da amostragem analisada em laboratório, ainda há uma parte que deverá ser realizada no local, para que sejam analisados parâmetros visuais, como: presença de material flutuante, presença de óleos e graxas na superfície, nível de transparência do efluente, pH, vazão da estação de tratamento, entre muitos outros.

As análises realizadas em laboratório dependem da necessidade e objetivo de cada projeto e efluente, mas dentre os principais aspectos analisados, podemos citar:

– Demanda Biológica de Oxigênio (DBO): nesta análise é definido o quanto de oxigênio dissolvido está sendo necessário para que as etapas de processos biológicos de tratamento sejam capazes de degradar a matéria orgânica presente no efluente;

– Demanda Química de Oxigênio (DQO): esta característica se assemelha muito ao DBO, com a diferença de que o estudo é a partir da quantidade de oxigênio dissolvido que é utilizado nos processo químicos e não nos biológicos;

– Cianeto: esta análise é de grande importância, pois a presença da substância pode ser altamente letal;

– Metais: há uma diversa lista de metais que podem estar presentes em um efluente. A análise dependerá da legislação que está sendo seguida, a qual é responsável por determinar os metais aceitos ou não;

– Orgânicos Voláteis e Semivoláteis: segue a mesma definição dos metais, onde, além da legislação, o objetivo do projeto também definirá as substâncias analisadas;

– Óleos e graxas: o processo de análise se dá através de extração utilizando solvente;

– Ânions: neste ponto são analisados substâncias de compostos como: Fluoreto, Sulfato, Cloreto, Fosfato, Nitrato, Nitrito, entre outros;

– Série de sólidos: aqui realiza-se a análise de possíveis sólidos presentes no efluente, sejam eles totais, fixos, voláteis, dissolvidos, suspensos ou sedimentáveis;

– Análise bacteriológica: como o nome já nos diz, é responsável por encontrar e determinar as bactérias e parasitas presentes na amostragem do efluente.

Vale ressaltar que toda análise deverá ser feita de acordo com metodologias reconhecidas nacional ou internacionalmente, além de seguir os objetivos propostos, serem embasadas nas legislações e realizadas em laboratórios que possuem liberação junto ao INMETRO.

 

Classificação da água de reúso e permissões de uso de forma que seja segura para a saúde

Para contribuir com o manejo adequado da água de forma que seu uso seja realizado de forma racional, buscando a preservação do bem, a lei 9.433 do ano de 1997 criou o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos, a qual é responsável pela cobrança pelo uso, enquadramento em classes de uso e desenvolvimento de planos de recursos hídricos.

Complementando a lei e para que a qualidade seja colocada em evidência durante todo o processo, surgiu, também no ano de 1997, a norma técnica NBR-13.969, a qual regulamenta a água de reúso e a divide em quatro diferentes classes de acordo com cada uma de suas características, parâmetros a serem analisados e possibilidades de uso. Confira abaixo cada uma das quatro classes:

Classe 1: com principais possibilidades de uso para a lavagem de carros e qualquer outra lavagem que seja necessário o contato humano direto com a água. Deve seguir os seguintes parâmetros:
– Turbidez menor que 5 UNT;
– Presença de coliformes fecais menor que 200 NMP por 100 ml de água;
– Sólidos dissolvidos totais menor que 200 mg/l;
– pH entre 6.0 e 8.0;
– E por fim, cloro residual entre 0,5 mg/l e 1,5 mg/l.

Classe 2: utilizada para a lavagem de pisos, calçadas, em jardins, manutenção de lagos e fontes decorativas. Os parâmetro a serem seguidos são:
– Turbidez menor que 5 UNT;
– Presença de coliformes fecais menor que 500 NMP por 100 ml de água;
– E cloro residual superior a 0,5 mg/l.

Classe 3: apenas para utilização em descargas sanitárias e com os parâmetros:
– Turbidez menor que 10 UNT;
– E presença de coliformes fecais menor que 500 NMP por 100 ml de água.

Classe 4: nesta classe, a água de reúso poderá ser utilizada nos pomares e plantações, além de forragens e pastagens para o gado. Ainda podendo ser utilizada em cultivos com escoamento superficial ou por irrigação. Deverá apresentar os parâmetros:
– Presença de coliformes fecais menor que 5.000 NMP por 100 ml de água;
– E Oxigênio Dissolvido acima de 2,0 mg/l.

 

A água de reúso do ponto de vista econômico e ambiental

Neste ponto, você já deve ter percebido a importância da água de reúso tanto para a indústria, quanto para o meio ambiente e para a população. Apenas completando esta percepção que você já deve ter no momento ao falarmos em economia dentro das indústrias, a água de reúso pode ser responsável por uma redução de 50% ou até mesmo mais, ao compararmos com a utilização 100% da água proveniente das concessionárias locais. Mas por que essa redução toda?

Ao consumirmos água das concessionárias, além do custo de consumo da água, ainda há a taxa de produção de efluente, sendo assim, ao trabalhar com a água de reúso, a indústria passa a ter duas economias: a primeira com a quantidade demandada de água das concessionárias e a segunda na quantidade de efluente despejado, afinal este efluente passa a voltar para dentro da indústria para que seja realizado o tratamento adequado, transformando-o em água de reúso.

A partir da premissa de que a quantidade de efluentes industriais despejados passa a ser bem menor, a indústria passa a colaborar com o meio ambiente, diminuindo as chances de contaminação do solo, animais e rios.

 

Mudanças na lei para permissão de uso urbano

Com a busca de preservar cada dia mais a água existente no planeta e utilizá-la de forma consciente, secretários de infraestrutura e meio ambiente do estado de São Paulo em parceria com a Sabesp, Cetesb e coordenadoria da Vigilância Sanitária da Secretaria do Estado da Saúde, modernizaram um resolução de 2017 que regulamenta a água de reúso para fins urbanos, com pequenas mudanças que contribuem para o incentivo a sustentabilidade no estado todo.

A partir dessa atualização, os padrões de qualidade para a utilização em vias urbanas também foram atualizados, além da exigência de análise frequente e sinalização.

Portanto, efluente industriais passam, após correto tratamento, a serem permitidos na utilização como forma de água de reúso para irrigação de plantas paisagística, lavagem de vias públicas e privadas, construção civil, desobstrução de redes de esgoto, lavagem de veículos e no combate a incêndios.

Para que a indústria passe a fornecer a água de reúso para uso em via pública, a mesma deverá possuir licença e parecer técnico.

 

Soluções para o tratamento de efluentes industriais para produção da água de reúso

A Multiagua possui uma equipe altamente treinada e especializada para auxiliar no tratamento do efluente de sua indústria, desde o nível primário até mesmo na produção de água de reúso, podendo contar com equipamentos e produtos de qualidade e eficiência.

Além disso, oferecemos a garantia de qualidade através de nossa certificação no ISO 9001 desde 2005 e por possuir certificados e licenças que regulamentam as atividades perante aos órgãos de fiscalização CETESB, Polícia Federal e Civil, IBAMA, Corpo de Bombeiros, CRQ e Prefeitura Municipal.

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