Soluções
Tratamento de água industrial e paradas de final de ano
Com a chegada dos últimos dias do ano, muitas empresas começam a se preparar para as férias coletivas ou para a redução na produção.
Este fator colabora para que as manutenções preventivas e corretivas sejam realizadas de forma a reduzir as paradas na produção.
Lembrando que as manutenções contribuem para que ocorra o bom funcionamento do equipamento, eficiência na produção, redução de custos e aumento de vida útil.
Pensando nisso, a Multiagua aproveitou para reunir em um único conteúdo todas as informações que sua indústria precisa saber para se preparar para os dias mais quentes, para as paradas de final de ano e para a realização correta das manutenções.
Neste artigo você encontrará falando mais sobre:
– Manutenção anual de caldeiras a vapor;
– Cuidados com a torre de resfriamento em épocas mais quentes do ano;
– Como preparar sua estação de tratamento para a parada de final de ano;
– Soluções completas para sua indústria.
Lembrando que, a Multiagua possui uma equipe de especialistas que pode auxiliar sua indústria em todas essas frentes de serviço, aumentando a sua eficiência.
Manutenção anual de caldeiras a vapor
Como você já deve saber, as caldeiras a vapor funcionam a todo tempo sob pressão. Fator que faz com que falhas ocorram com grande frequência e podendo até mesmo ocasionar em graves explosões.
A manutenção anual nas caldeiras é responsável por reduzir tais falhas, além de reduzir os impactos gerados na produção. Confira alguns motivos importantes para realizar a manutenção em sua caldeira:
– Segurança durante as operações;
– Inspeção e bom funcionamento dos diversos sistemas de segurança;
– Redução de paradas desnecessárias e que não foram previamente agendadas. O que, consequentemente, reduz os custos;
– Aumento da vida útil do equipamento além de poder utilizar a caldeira com o máximo de eficiência.
Um ponto importante a ser ressaltado é que a manutenção anual de caldeiras a vapor é uma obrigação legal e que deve ser realizada para a segurança de todos os profissionais envolvidos, operação a qual é submetida às normas da NR-13, a qual estabelece quais são os requisitos que a caldeira deve obter para oferecer um bom e seguro funcionamento de acordo com 4 tipos de inspeção:
– Inspeção inicial: realizada em caldeiras novas e nunca utilizadas;
– Inspeção periódica: realizada durante períodos do ano já previamente definidos;
– Inspeção extraordinária: realizada sempre que necessário e em casos como: danos, reparos e alterações;
– Inspeção de integridade: realizada após 25 anos de uso.
Partindo de um plano de manutenção das caldeiras, no qual são determinados a periodicidade, instrumentos e equipe que será responsável pela realização da operação, a indústria deve se atentar em alguns pontos indispensáveis de inspeção. Ainda, deve-se seguir uma lista de ações indispensáveis, sendo elas:
– Inspeção dos cruzamento de solda da fornalha;
– Limpeza de eletrodos;
– Verificação de sistema de alimentação de água;
– Verificação de saída de vapor;
– Verificação de fiação;
– Calibragem e manutenção de dispositivos de segurança;
– Análise das tubulações de água da caldeira;
– Análise e tratamento da água;
– Testes nos sistemas de emergência.
Cuidados com a torre de resfriamento em épocas mais quentes do ano
Outro equipamento indispensável dentro da indústria é o sistema de resfriamento e/ou torre de resfriamento.
Para que aconteça o correto funcionamento e o máximo de eficiência, alguns fatores devem sempre ser observados em uma torre de resfriamento, como: a temperatura do ar do ambiente, a umidade do ar e temperatura do bulbo úmido.
Desta forma, podemos dizer que o funcionamento da torre de resfriamento está diretamente relacionado com o clima do local.
Mas, antes de falarmos mais sobre isso, é importante que você entenda o que é a temperatura do bulbo úmido.
Em uma torre de resfriamento, pode-se falar em dois tipos de bulbos:
1. Bulbo seco: a própria temperatura do gás;
2. Bulbo úmido: possui sua temperatura medida através de uma gaze umidificada que envolve o bulbo do termômetro que é exposto a uma corrente contínua de ar.
Outro ponto importante é que a capacidade de uma torre de resfriamento é definida pela diferença de temperatura entre a água quente que entra na torre e a água fria que sai da torre. Essa capacidade sofre grandes influências e modificações de acordo com as condições climáticas em que o equipamento se encontra e a vazão de água de resfriamento.
Sendo assim, podemos dizer que temperaturas mais frias são responsáveis por uma água de saída mais gelada. Já para os dias mais quentes, como no verão, seu funcionamento passa ser o inverso e a água de saída tem um aumento de temperatura.
Para que ocorra um compensamento e equilíbrio na temperatura, a vazão deverá ser aumentada, de forma a evitar uma grande queda de desempenho e eficiência da torre de resfriamento.
Para que sua torre de resfriamento possa funcionar com o máximo de desempenho e eficiência durante todo o verão, principalmente no Brasil, onde os verões costumam ter dias de altas temperaturas, as manutenções preventivas e tratamento da água devem ser realizados regularmente.
Como preparar sua estação de tratamento para a parada de final de ano
Por último, mas não menos importante, você sabia que sua estação de tratamento deve ser preparada corretamente para as paradas de final de ano e seguir diretrizes no retorno das atividades?
A falta de operação ou redução das atividades industriais podem gerar um grande problema nas estações de tratamento, como a perda do lodo ativado, devido a ausência de nutrientes (alimento) ou aeração (oxigenação).
Confira abaixo alguns passos importantes para configurar sua estação de tratamento da melhor forma para essa época do ano:
1 – Dias antes da parada, mantenha o Tanque de Equalização ao nível máximo possível para poder armazenar efluente para posterior alimentação do tanque de aeração;
2 – Regule a bomba para uma vazão menor para uma alimentação constante do sistema biológico;
3 – Feche o circuito de recirculação entre o Tanque de Aeração e o Decantador Secundário, não havendo descarte de efluente para o ponto de saída;
4 – O bombeamento da recirculação deve operar de forma contínua;
5 – Fique tranquilo em relação às correções químicas. Neste período não será necessário;
6 – Em caso de existência de Decantadores Terciários, esgote-os para que seu lodo de fundo seja recirculado para o Tanque de Aeração ou para o Sistema de Desaguamento de Lodo;
7- Mantenha os sopradores e/ou aeradores em rotação mínima, mantendo uma concentração de Oxigênio Dissolvido de 1,0 a 2,0 mg/L.
E ao voltar às atividades normais, como proceder?
Durante as primeiras semanas de atividades, é importante observar o índice de formação de lodo ativado, o qual deve estar acima de 200 mL/L.
Caso isso não ocorra, poderá ser necessário a adição de uma carga de efluente rico em nutrientes para aumentar a alimentação dos microrganismos e, desta forma, a proliferação e eficiência do lodo ativado.
Soluções completas para sua indústria
Agora que você já sabe mais sobre como preparar sua indústria para essa época do ano e para as possíveis paradas coletivas, que tal contar com uma equipe especializada para auxiliar em todo o processo e reduzir as falhas operacionais?
A Multiagua está no mercado há mais de 30 anos atuando em todos os processos de sistemas de Geração de Vapor, Sistemas de Resfriamento e Estações de Tratamento de Efluentes e Afluentes e Potabilidade de Água.
Além disso, possuímos um suporte técnico especializado no fornecimento de produtos e equipamentos, contando com infraestrutura totalmente dedicada às atividades de Fabricação de Químicos, Laboratórios de Análises, Engenharia de Processos e Laboratório de Tratabilidade.
Fale conosco e leve a eficiência para sua indústria!
Solução completa Multiagua
Sistema de Resfriamento
Através de uma linha de produtos químicos preventivos, tratamos Condensadores Evaporativos, Torres de Resfriamento e Unidades de Água Gelada.
Proteção Anticorrosiva e Desincrustante
Sistemas de Resfriamento utilizam como fluído a água de variadas fontes como as subterrâneas (poços), de superfície (rios e ribeirões), de represamento (lagoas, tanques) e até mesmo de reuso (chuvas, efluente). É comum em todas elas, o potencial Corrosivo e Incrustante no sistema a partir da evaporação necessária para a troca térmica (resfriamento), assim se tornam indispensáveis as ações preventivas para inibir, dispersar e sequestrar os sais dissolvidos e os elementos corrosivos que se concentraram no sistema.
Nossos produtos químicos da linha MULTIPERSE e MULTICOR são a solução ideal para o tratamento preventivo da água nestes sistemas, garantindo que as superfícies de trocas térmicas estejam livres de depósitos e totalmente apassivadas.
Controle Microbiológico
Fatores como temperatura, oxigênio e luz solar são os causadores principais do crescimento microbiológico de Algas, Fungos e Bactérias em sistemas de resfriamento. Quando infestado por estes microrganismos, o rendimento térmico e a apresentação visual são extremamente prejudicados e causam sérios danos aos processos.
Para o Controle Microbiológico eficiente, desenvolvemos a linha de produtos químicos MULTIBIO que são biocidas específicos para águas industriais, com efeito de choque ou para dosagem contínua e acompanhado de um rigoroso controle por Biolaminotest.
Controle de Drenagens
A concentração dos sais dissolvidos na água de reposição, somados às contaminações do ar (poeira, folhagem) irão formar o lodo que se depositará na regiões de baixas velocidades.
Para a desconcentração eficiente, o equipamento MULTIFLOW controla o volume e o tempo de acionamento de uma bomba de drenagem, garantindo a repetibilidade da operação e permitindo ajustes de acordo com as análises físico químicas da água em circulação.
Fornecimento de Skids, Abrandadores e Bombas Dosadoras
Estes equipamentos são avaliados dentro do diagnóstico e especificados no Desenvolvimento do Programa de Tratamento Preventivo.
Bombas dosadoras preparadas para os produtos químicos são fundamentais para assegurar a aplicação das quantidades tecnicamente requisitadas.
Abrandadores retiram a dureza total da água de reposição das torres e condensadores evaporativos, evitando que os elementos Cálcio e Magnésio entrem em contato com os trocadores de calor e precipitem na forma de Sais Incrustantes.
Qualidade
A Multiagua possui certificados pelo ISO 9001 desde 2005, garantindo que todas as atividades sejam geridas pelo sistema da qualidade e monitorados para o processo de melhoria contínua.
A empresa contém Certificados e Licenças que regulamentam as atividades perante aos órgãos de fiscalização CETESB, POLÍCIAS FEDERAL e CIVIL, IBAMA, CORPO DE BOMBEIROS, CRQ e PREFEITURA MUNICIPAL.
Conheça mais sobre certificações e política de privacidade.
Certificações
Certificados pelo ISO 9001 desde 2005, garantindo que todas as atividades sejam geridas pelo sistema da qualidade e monitorados para o processo de melhoria contínua.
A empresa possui Certificados e Licenças que regulamentam as atividades perante aos órgãos de fiscalização CETESB, POLÍCIAS FEDERAL e CIVIL, IBAMA, CORPO DE BOMBEIROS, CRQ e PREFEITURA MUNICIPAL.
Solicite nosso CERTIFICADO ISO 9001:2015 pelo email envio@multiagua.com.br.
NOSSO PROPÓSITO:
A MULTIAGUA tem como propósito, ser referência no segmento de TRATAMENTO DE ÁGUAS INDUSTRIAIS com o comprometimento de garantir a maximização da vida útil dos equipamentos dos clientes.
POLÍTICA DA QUALIDADE:
Através da constante melhoria dos processos, de pessoal qualificado, do desenvolvimento de novas tecnologias e do desempenho profissional de nossos colaboradores, enfocamos como política da qualidade os pilares:
Satisfação dos CLIENTES quanto aos Produtos e Serviços fornecidos
Zelo e Cuidado com a propriedade do CLIENTE
Primazia pelo bom Atendimento ao CLIENTE
Atendimento aos prazos acordados