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A Importância da Gestão Operacional da Caldeira para Eficiência, Otimização e Redução de Custos
A operação de caldeiras industriais é um processo central e estratégico em diversas indústrias, como as de alimentos e bebidas, papel e celulose, petroquímico, químico e farmacêutico. Esses equipamentos são responsáveis por gerar vapor e calor, elementos indispensáveis para inúmeros processos de produção e transformação de matérias-primas. O vapor, por exemplo, pode ser usado para aquecer matérias-primas, esterilizar produtos, gerar eletricidade ou até mesmo em processos de secagem e pasteurização. Como resultado, a performance e a eficiência da caldeira impactam diretamente a produtividade, a qualidade final dos produtos e, sobretudo, os custos operacionais da empresa.
No entanto, operar uma caldeira de forma eficiente envolve enfrentar desafios significativos. O consumo elevado de energia e combustível é um dos principais fatores de custo para empresas que dependem desse equipamento. Com o aumento dos preços de energia e a crescente pressão para reduzir a pegada de carbono, as indústrias estão cada vez mais buscando formas de otimizar o uso da caldeira para minimizar gastos e atender a regulamentos ambientais. A manutenção de caldeiras também é importante, visto que falhas nesses equipamentos podem causar paradas na produção, acidentes e danos ao meio ambiente. Por isso, a operação de caldeiras não é apenas uma questão de fornecer energia, mas envolve atenção cuidadosa à segurança, eficiência e sustentabilidade.
Os Desafios na Operação de Caldeiras
Manter uma caldeira funcionando de maneira eficiente e segura é um dos maiores desafios enfrentados pelas indústrias. Isso inclui o controle rigoroso do consumo de energia e combustível, a garantia de segurança tanto para os trabalhadores quanto para o equipamento, e a minimização dos impactos ambientais. Existem vários fatores que influenciam a operação ideal de uma caldeira: desde as características do combustível utilizado até a qualidade da água e as configurações de temperatura e pressão. Cada detalhe afeta diretamente a eficiência e a vida útil do equipamento.
A falta de uma gestão operacional eficaz pode levar a problemas como o uso excessivo de combustível, o desgaste prematuro de peças, e a ocorrência de paradas inesperadas para manutenção corretiva. Além disso, o controle inadequado da caldeira pode resultar na emissão de poluentes, o que coloca a empresa em situação de risco frente às regulamentações ambientais e gera uma reputação negativa junto a clientes e parceiros. Neste contexto, a gestão operacional de caldeiras torna-se não apenas uma prática recomendada, mas uma necessidade estratégica para garantir que esses equipamentos operem de forma ideal, reduzindo custos, maximizando a produtividade e contribuindo para um ambiente de produção mais sustentável e seguro.
Hoje, com a crescente digitalização industrial e a adoção de tecnologias como a Internet das Coisas (IoT), surgem novas oportunidades para aprimorar a gestão de caldeiras. Sistemas de monitoramento em tempo real permitem que operadores acompanhem dados importantes como a pressão, temperatura e nível de combustível da caldeira, facilitando ajustes rápidos e o desenvolvimento de estratégias para reduzir o consumo energético e prolongar a vida útil do equipamento. Ao combinar essas tecnologias com práticas de manutenção preventiva, as empresas conseguem minimizar falhas operacionais, garantir a segurança de suas operações e responder mais rapidamente a mudanças nas condições de trabalho.
Em resumo, a gestão operacional de caldeiras é uma prática essencial para indústrias que desejam manter sua competitividade em um cenário cada vez mais desafiador, marcado por altos custos energéticos e exigências de sustentabilidade. Com uma gestão cuidadosa, é possível não só reduzir o impacto ambiental, mas também atingir maior eficiência e economia de recursos, aspectos que são cada vez mais valorizados pelo mercado e pela sociedade.
2. Importância da Gestão Efetiva para a Eficiência Operacional
Por que a Eficiência é Essencial?
A eficiência na operação de caldeiras é um dos pilares fundamentais para a competitividade e sustentabilidade das indústrias. Com o aumento dos custos de energia e a pressão por práticas mais sustentáveis, empresas de setores intensivos em energia precisam garantir que suas caldeiras operem de maneira ideal. Quando uma caldeira atinge altos níveis de eficiência, ela consome menos combustível para gerar a mesma quantidade de calor ou vapor, o que reduz significativamente os custos operacionais e as emissões de poluentes. Este equilíbrio entre eficiência e sustentabilidade permite que a empresa alcance melhores resultados financeiros ao mesmo tempo em que cumpre regulamentações ambientais e adota uma postura mais responsável.
Além disso, uma operação eficiente aumenta a confiabilidade do processo industrial, pois minimiza paradas inesperadas e reduz a necessidade de manutenção corretiva. Equipamentos que operam dentro de parâmetros ideais de pressão, temperatura e consumo de combustível sofrem menos desgaste, o que contribui para prolongar a vida útil da caldeira e evitar falhas. Em ambientes de produção que dependem de processos contínuos, como na fabricação de papel e celulose ou na indústria alimentícia, manter a caldeira em funcionamento ideal é sinônimo de produtividade ininterrupta e redução de prejuízos por interrupções na produção.
Redução de Perdas de Energia e Recursos
A operação de uma caldeira industrial envolve processos complexos e o uso constante de recursos energéticos. Para gerar vapor ou calor, é necessário utilizar combustível – como gás natural, óleo ou biomassa – que, ao ser queimado, produz calor e vapor. Além do combustível, há também o consumo de eletricidade para o funcionamento de sistemas de ventilação, bombas de água e outros equipamentos auxiliares. O uso eficiente desses recursos é fundamental não só para diminuir o impacto ambiental, mas também para otimizar os custos de operação.
Uma gestão eficaz da operação de caldeiras permite que parâmetros como a pressão do vapor, a temperatura e a qualidade da combustão sejam monitorados e ajustados em tempo real. Por exemplo, o ajuste preciso da relação entre combustível e ar na combustão pode evitar a queima incompleta, que gera perda de energia e pode acumular resíduos prejudiciais no equipamento. A análise da qualidade da água e o controle dos níveis de impurezas também são importantes para evitar o acúmulo de depósitos minerais que prejudicam a transferência de calor e aumentam o consumo de energia. Cada detalhe ajustado e controlado permite que o sistema opere de maneira mais eficiente, resultando em menos desperdício de combustível e maior aproveitamento energético.
Além disso, uma operação eficiente ajuda a reduzir a emissão de gases poluentes, como o dióxido de carbono (CO₂) e o óxido de nitrogênio (NOx), contribuindo para que a empresa cumpra regulamentos ambientais e construa uma imagem de responsabilidade ambiental perante seus clientes e a comunidade.
Exemplos de Ineficiências Comuns
No ambiente industrial, as ineficiências em caldeiras geralmente surgem da falta de monitoramento constante e de um sistema de controle eficaz. Estas ineficiências podem se manifestar de diferentes formas:
Combustão Ineficiente: A falta de controle da relação combustível/ar pode levar a uma combustão incompleta, desperdiçando combustível e emitindo gases poluentes. Uma combustão inadequada resulta em consumo excessivo de combustível, aumento de emissões e geração de resíduos como fuligem e cinzas que podem comprometer a eficiência do sistema.
Oscilações de Pressão e Temperatura: Sem um sistema de monitoramento adequado, a caldeira pode sofrer variações bruscas na pressão e temperatura. Essas oscilações não apenas afetam a eficiência do processo, mas também aumentam o desgaste do equipamento e a probabilidade de falhas. Por exemplo, uma queda de pressão súbita pode indicar problemas na válvula de controle ou até mesmo falhas nos sensores de monitoramento.
Acúmulo de Resíduos e Impurezas: Outro problema comum é o acúmulo de depósitos minerais ou outros resíduos na superfície dos tubos da caldeira, o que reduz a transferência de calor e aumenta o consumo de combustível. Esse fenômeno, conhecido como incrustação, resulta do uso de água de baixa qualidade ou de uma limpeza inadequada do sistema. A gestão operacional permite a análise e o controle da qualidade da água, evitando a formação de depósitos e prolongando a vida útil dos componentes.
Subutilização dos Recursos: Em muitos casos, as caldeiras são operadas em condições abaixo do ideal ou são superdimensionadas para a demanda de vapor, o que representa um desperdício de energia e recursos. Uma caldeira operando abaixo da carga projetada consome mais combustível para manter a temperatura e a pressão, resultando em desperdício. Através de uma gestão operacional eficiente, é possível ajustar a operação de acordo com as necessidades reais da produção, otimizando o consumo de combustível e eletricidade.
Cada uma dessas ineficiências, quando não tratada, impacta negativamente a rentabilidade e a segurança da operação. No entanto, ao implementar um sistema de gestão operacional que monitora esses parâmetros em tempo real, as empresas podem detectar rapidamente essas falhas e realizar ajustes necessários para otimizar a operação, reduzindo custos e melhorando a performance da caldeira.
3. Tecnologias na Gestão Operacional de Caldeiras
A gestão de caldeiras evoluiu drasticamente com o avanço das tecnologias digitais, permitindo que operações críticas sejam monitoradas e otimizadas com precisão e segurança. O uso de sensores, automação e sistemas de Internet das Coisas (IoT) transforma a gestão operacional em um processo mais dinâmico e eficiente, permitindo às indústrias obter maior controle sobre variáveis fundamentais, reduzir o consumo de recursos e prolongar a vida útil dos equipamentos.
Monitoramento em Tempo Real
Uma das inovações mais importantes na operação de caldeiras é o monitoramento em tempo real, possibilitado pela instalação de sensores inteligentes ao longo do sistema da caldeira. Esses sensores capturam variáveis críticas, como a pressão do vapor, a temperatura da fornalha e o nível de combustível no reservatório. O monitoramento em tempo real permite que essas informações sejam continuamente enviadas para uma central de controle, onde o operador ou um sistema automatizado pode fazer ajustes instantâneos, mantendo a operação da caldeira dentro dos parâmetros ideais.
Além de aumentar a segurança, pois facilita a detecção de sobrepressão ou superaquecimento, o monitoramento em tempo real permite uma gestão de recursos mais eficiente. O sistema pode, por exemplo, ajustar o consumo de combustível quando identifica que a demanda de vapor está mais baixa, evitando desperdícios e reduzindo o custo energético. Em indústrias onde a demanda por vapor oscila ao longo do dia, o monitoramento constante permite que a caldeira se adapte automaticamente a essas mudanças, proporcionando uma operação econômica e sustentável.
Integração com Sistemas IoT
A Internet das Coisas (IoT) introduziu uma nova era de conectividade na gestão de equipamentos industriais, e as caldeiras são um exemplo perfeito de como essa tecnologia pode otimizar operações complexas. A integração com IoT permite que todos os dados coletados pelos sensores sejam acessados remotamente, o que amplia o alcance e a flexibilidade do monitoramento. Gestores e operadores podem visualizar, de qualquer local e a qualquer momento, o status da caldeira, identificando rapidamente qualquer anomalia que possa comprometer o desempenho ou a segurança da operação.
Essa conectividade permite que as indústrias implementem modelos de manutenção preditiva, antecipando a necessidade de reparos ou trocas de componentes antes que ocorram falhas. Com o IoT, o sistema pode detectar uma tendência de aumento na temperatura da fornalha, por exemplo, e alertar os operadores para que verifiquem se há necessidade de ajustar a ventilação ou realizar a limpeza de algum componente. Isso reduz os custos de manutenção e aumenta o tempo de operação da caldeira, pois problemas são corrigidos antes que se tornem críticos.
Além disso, a integração com IoT permite o desenvolvimento de algoritmos de análise preditiva, que podem recomendar a melhor hora para realizar a manutenção, avaliar o consumo de combustível de forma mais precisa e até prever as demandas futuras de vapor. A coleta e análise de dados em tempo real geram insights valiosos para decisões operacionais e estratégicas, promovendo uma gestão ainda mais alinhada às necessidades da indústria.
Tomada de Decisão Baseada em Dados
A geração de dados para a tomada de decisão baseada em informações precisas, juntamente com o monitoramento em tempo real, permite a coleta de dados históricos e a geração de relatórios detalhados sobre o desempenho da caldeira, o consumo de combustível e a eficiência energética ao longo do tempo. Esses relatórios são fundamentais para que os gestores tomem decisões estratégicas, como o momento ideal para realizar o reabastecimento, ou para analisar a viabilidade de investimentos em melhorias no sistema de aquecimento.
Com a coleta contínua de dados, é possível identificar padrões e tendências, o que permite à equipe de gestão prever demandas futuras e se preparar para variabilidades na produção. Esse tipo de análise orientada por dados pode ajudar a identificar a necessidade de treinamentos específicos para a equipe ou de ajustes nos processos de manutenção para otimizar ainda mais a operação da caldeira.
Inteligência Artificial e Algoritmos Preditivos
Com o aumento da capacidade de processamento de dados e o avanço dos algoritmos de inteligência artificial (IA), é possível ir além do monitoramento e automação básicos. A IA pode analisar volumes massivos de dados provenientes dos sensores em tempo real e identificar padrões que não seriam perceptíveis a olho nu. Algoritmos de machine learning são capazes de prever falhas com base no histórico de operação da caldeira, no tempo de uso dos componentes e nas condições atuais do equipamento. Isso facilita a implementação de uma manutenção preditiva ainda mais eficaz, onde a substituição de peças é feita exatamente no momento em que é necessária, evitando quebras e interrupções na produção.
Alguns sistemas de gestão de caldeiras também contam com recursos de otimização de combustão baseados em IA, que ajustam constantemente a mistura de ar e combustível para maximizar a eficiência energética e minimizar a emissão de poluentes. Essa capacidade de auto adaptação do sistema faz com que a caldeira opere sempre com o máximo de desempenho e o mínimo de consumo, o que é especialmente vantajoso em operações que têm uma grande variabilidade nas condições de produção.
Conectividade e Monitoramento Remoto
A conectividade possibilitada por tecnologias como a IoT e a computação em nuvem permite que a gestão de caldeiras seja feita de forma remota, com supervisão a partir de dispositivos móveis ou sistemas centralizados de controle. Esse monitoramento remoto é particularmente vantajoso para plantas industriais que operam em diferentes locais ou para gestores que precisam acompanhar o desempenho de múltiplas unidades de produção. Além disso, a conectividade em tempo real proporciona um nível extra de segurança, pois permite a intervenção imediata em caso de problemas críticos.
Com o monitoramento remoto, as equipes de manutenção e operação podem ser alertadas automaticamente sobre qualquer falha, oscilação de parâmetros ou necessidade de ajuste. Isso proporciona uma resposta rápida e assertiva, evitando paralisações e mantendo a eficiência do sistema. Empresas que adotam esse tipo de tecnologia são capazes de gerenciar suas operações de forma mais ágil e estratégica, adaptando-se rapidamente às mudanças nas demandas e aprimorando a gestão de recursos.
4. Redução de Custos com a Gestão Operacional
A gestão operacional de caldeiras é um dos principais fatores que contribuem para a redução de custos em uma planta industrial. Além de promover economia de combustível e eletricidade, a gestão adequada minimiza despesas com manutenção e prolonga a vida útil dos equipamentos. Cada um desses aspectos é essencial para que a indústria mantenha sua competitividade e sustentabilidade, permitindo um uso mais racional dos recursos e garantindo que as operações fluam de forma ininterrupta.
Economia de Combustível e Eletricidade
O consumo de combustível e eletricidade é uma das principais despesas associadas à operação de caldeiras. Sem uma gestão eficiente, essas despesas podem ser excessivamente altas, afetando diretamente a rentabilidade da empresa. Através de um sistema de monitoramento avançado, é possível identificar e corrigir falhas na combustão e no consumo elétrico. Esses sistemas detectam, por exemplo, oscilações na pressão ou no nível de oxigênio, que podem indicar uma queima de combustível ineficiente. Com o ajuste correto, garante-se que apenas a quantidade necessária de combustível seja utilizada, otimizando a combustão e reduzindo os desperdícios.
A economia de eletricidade também é um ponto a ser observado, pois o sistema de caldeira depende de energia elétrica para acionar sistemas de ventilação, bombas e outros componentes essenciais. Com o monitoramento detalhado e o controle dos processos, a operação pode ser ajustada para que esses sistemas funcionem apenas quando necessário ou em condições mais favoráveis, economizando eletricidade e reduzindo os custos operacionais. Ao minimizar o uso excessivo de combustível e eletricidade, a empresa também reduz sua pegada de carbono e melhora sua imagem ambiental, o que é especialmente importante em indústrias que enfrentam regulações rigorosas de emissões.
Além disso, tecnologias de automação permitem que o sistema se adapte de acordo com a demanda de produção, ajustando o fornecimento de energia e combustível conforme a necessidade real, sem desperdiçar recursos. Em períodos de baixa demanda, por exemplo, o sistema pode diminuir automaticamente a intensidade de operação, resultando em uma economia ainda maior.
Diminuição de Custos com Manutenção e Paradas
A manutenção corretiva de uma caldeira é uma das intervenções mais custosas e disruptivas que uma indústria pode enfrentar, pois envolve a interrupção da produção e a mobilização de equipes especializadas para resolver problemas. Com a implementação de um sistema de monitoramento e gestão operacional, a manutenção passa de corretiva para preditiva, baseada em uma análise constante dos dados gerados pela operação da caldeira. Esse tipo de gestão preventiva permite que sinais de desgaste ou anomalias sejam detectados antes de se tornarem problemas graves.
Ao realizar intervenções preventivas, a empresa evita o acúmulo de falhas e o desgaste excessivo de peças. Essa abordagem reduz significativamente os custos de manutenção, pois as intervenções são realizadas de forma planejada e com custos mais baixos, uma vez que não são necessárias reparações urgentes. Além disso, a manutenção preditiva minimiza o número de paradas não programadas, o que é vital para a continuidade da produção e para a satisfação dos clientes, que não serão impactados por interrupções imprevistas.
Outro benefício desse modelo de gestão é a possibilidade de programar as manutenções para períodos de menor demanda, evitando qualquer impacto nas operações principais. Com a capacidade de prever quando componentes específicos precisarão de reparo ou substituição, a empresa pode adquirir peças de reposição com antecedência, evitando custos elevados e reduzindo o tempo de espera, o que traz eficiência para o ciclo de manutenção.
Impacto na Vida Útil da Caldeira
O investimento em caldeiras industriais é significativo, tanto em termos de compra quanto de instalação, e sua substituição representa um custo expressivo. Por isso, a preservação da vida útil da caldeira é uma prioridade para a gestão operacional. Uma caldeira que opera consistentemente fora dos parâmetros recomendados está sujeita a um desgaste acelerado, comprometendo sua durabilidade. Um sistema de monitoramento garante que a caldeira funcione sempre dentro dos limites seguros e eficientes estabelecidos pelo fabricante, o que reduz o estresse nos componentes e minimiza o desgaste ao longo do tempo.
Através de um acompanhamento detalhado das condições de operação e de ajustes automáticos em tempo real, é possível evitar que a caldeira opere em temperaturas ou pressões inadequadas, o que preserva os materiais e a estrutura interna. Isso significa que a empresa poderá operar com o mesmo equipamento por um período muito mais longo, maximizando o retorno sobre o investimento. Uma caldeira bem preservada pode funcionar por décadas, reduzindo a necessidade de investimentos frequentes em novos equipamentos e oferecendo uma vantagem financeira de longo prazo.
A gestão operacional também permite o planejamento de uma substituição gradual dos componentes mais sujeitos ao desgaste, como válvulas e queimadores, aumentando a eficiência e prolongando a durabilidade do sistema como um todo. Esse tipo de manutenção cuidadosa evita a obsolescência precoce do equipamento e oferece uma economia significativa ao longo da vida útil da caldeira, já que o custo de uma substituição completa é substancialmente maior do que o de uma gestão preventiva e bem planejada.
Redução de Custos com Treinamento e Mão de Obra Especializada
A gestão eficiente da caldeira também traz economia em relação à necessidade de treinamento e à dependência de mão de obra especializada. Com o monitoramento em tempo real, os operadores podem lidar com a operação da caldeira de forma simplificada, onde a equipe pode ser treinada para responder a alertas e realizar manutenções preventivas.
Essa redução na necessidade de intervenção manual também diminui os custos associados à supervisão constante da caldeira, já que o sistema autônomo cuida de muitos processos críticos. Isso libera os operadores para se concentrarem em outras tarefas e reduz a dependência de profissionais especializados, o que é particularmente benéfico para empresas que enfrentam dificuldades para contratar mão de obra qualificada.
Impacto da Redução de Custos na Competitividade da Empresa
A soma das economias obtidas com combustível, eletricidade, manutenção e prolongamento da vida útil da caldeira representa um impacto positivo direto na competitividade da empresa. Ao reduzir os custos operacionais, a empresa pode reinvestir os recursos economizados em áreas estratégicas, como a inovação, pesquisa e desenvolvimento ou a expansão de capacidade produtiva. Além disso, a gestão operacional da caldeira permite que a empresa ofereça produtos ou serviços com margens mais competitivas, facilitando a fidelização de clientes e a conquista de novos mercados.
A gestão operacional contribui para a sustentabilidade financeira da empresa ao mitigar os riscos associados a paradas inesperadas e ao desgaste acelerado dos equipamentos. Isso se traduz em uma operação mais estável, previsível e lucrativa, o que é um diferencial importante em mercados altamente competitivos e sensíveis a custos.
Fazendo a Gestão Operacional de Sua Caldeira
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Além disso, a flexibilidade do sistema permite que ele seja integrado a diversos tipos de caldeiras, independente do combustível utilizado. Com seus sete módulos principais, o 4S IoT assegura uma gestão eficiente, promovendo um monitoramento constante e a possibilidade de intervenções rápidas. Isso não só melhora a performance das caldeiras, mas também contribui para a sustentabilidade ambiental, reduzindo emissões e ruídos.
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A Multiagua possui certificados pelo ISO 9001 desde 2005, garantindo que todas as atividades sejam geridas pelo sistema da qualidade e monitorados para o processo de melhoria contínua.
A empresa contém Certificados e Licenças que regulamentam as atividades perante aos órgãos de fiscalização CETESB, POLÍCIAS FEDERAL e CIVIL, IBAMA, CORPO DE BOMBEIROS, CRQ e PREFEITURA MUNICIPAL.
Conheça mais sobre certificações e política de qualidade.
Certificações
Certificados pelo ISO 9001 desde 2005, garantindo que todas as atividades sejam geridas pelo sistema da qualidade e monitorados para o processo de melhoria contínua.
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